Pages

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Trabalho de Espanhol



Português/Espanhol


#Quadro (lousa)/Cuadro o pizarra
#Pincel para lousa/
cepillo a pizarra
#Birô/Oficina
#Professor/Profesor
#Diário (lista de chamada)/Diário( lista de chamada)
#Caneta/
pluma
#Lápis/
Lápiz
#Lápis de cor/
Color Lápiz
#Lápis de cera/
Lápiz de color
#Lapiseira/
Lapicero
#Grafite/
Grafito
#Borracha/
Caucho
#Caderno/
Cuaderno
#Mochila/
Mochila
#Estojo/Caso
#Carteira/
Cartera
#Corretivo/
Correctivo
#Régua/Gobernante
#Cantina/
Cantina
#Mural/Mural
#Aviso/Aviso
#Apontador/
Puntero





Português: Birô
Espanhol: oficina





Português: Lousa
Espanhol: pizarra

1. Adicione S ou ES aos verbos nas sentenças se necessário. Se não for necessário, coloque um X no espaço em branco.

a) He work_s__ in a bank.
b) They live_x__ in France.
c) I watch_es___ TV every day.
d) She go_es___ to work by car.
e) The film finish_es___ at ten o'clock.
f) We play_x___ tennis every weekend.
g) They go_s___ on holiday in August.
h) He speak_s___ Italian and French.
i) She do_es____ her homework every night.

2. Escreva frases, usando a forma negativa do Present Simple:

a) (He/not/live/ in Mexico) He doesn't live in Mexico.
b) (She/not//work/in a bank) She doesn't work in a bank.
c) (I/not/play golf) I don't play golf.
d) (Paul/not/listen/to the radio) Paul doesn't listen to the radio.
e) (We/not/speak/French) We don't speak French.
f) (You/not/listen/to me!) You don't listen to me.
g) (My car/not/work) My car doesn't work.
h) (I/not/drink/tea) I don't drink tea.
i) (Sheila/not/eat/meat) Sheila doesn't eat meat.

3. Complete os espaços com a conjugação correta dos verbos no Presente Simples do inglês.

Kristin wakes up (wake up) everyday at 7. She brushes (brush) her teeth and then takes (take) a shower. Then she meets (meet) with her friend Jennifer and together they have (have) breakfast at a little diner near the office. They get (get) to the office at around 8:30. Kristin goes (go) to the first floor, where she works (work), and Jennifer takes (take) the elevator to the 11th floor, where her office is (be). Later, they meet (meet) again at 12 to have lunch.

4. Complete os espaços com a opção correta: do, does, don't, doesn't, is, isn't, are ou aren't:

a. Do you like ice-cream?
Yes I do . I think everybody do .

b. Is Kim from Australia?
Nope, she is actually Canadian.

c. We don't like the beach very much this time of the year. We prefer the mountains.
Really? Why do that?
Beaches are too crowded in the summer.
Do you always go to the mountains in the summer?
About every two years. It is a shame that we have more free time to travel.

d. How often do you go to the movies?
Every week or so. I like to watch all the comedies, but I really don't like horror movies.
Really? Horror movies are my favorite ones.

e. Rose isn't here yet (ainda). Where is she?
Oh, she is late because of the traffic.
Ok, we can wait. Does she have a car?
No, she doesn't . She always takes a cab.

f. Are those your friends from Spain?
They are my friends, but they aren't Spanish. They are actually from Argentina.
Oh. Do they go to the same school that you go?
No, they aren't students. They are actually Spanish teachers.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Trabalho de inglês

O simple present é formado pelo verbo em sua forma original na maioria das pessoas, com exceção da terceira pessoa do singular.

Veja estas frases com o verbo drink (beber) como exemplo:

I drink orange juice every day.
You drink beer in the bar.
We drink champagne in New Year’s Eve.

Entretanto, a 3ª pessoa do singular tem necessidade de uma conjugação.

He drinks wine with his parents.
She drinks water after gym.

É um detalhe bastante pequeno, mas precisa ser constantemente recordado, pois é muito comum nos esquecermos de flexionar o verbo. Há alguns casos em que acrescentar o "s" à terceira pessoa do singular exigirá mudanças no próprio verbo.

Verbos terminados em Y: Os verbos terminados em Y precedido de consoante, como study ( estudar), try (tentar), fly (voar) e outros, perderão o Y, que será substituído por "ie" + "s", ficando então. Ex: He studies, she studies.

Os verbos também terminados em Y só que precedidos de vogal, como play (jogar), say (dizer), não terão esta alteração. A sua flexão se fará como qualquer outro verbo.

Ex: I play, he plays, she plays, they play.
You say, he says, she says, we say.

Verbos terminados em SS, SH, CH, Z, X, O: Os verbos terminados com estas letras, como guess (adivinhar), push (empurrar), watch (assistir), buzz (zumbir), receberão um "e" antes do "s" na terceira pessoa do singular.

I watch the games but he watches a different movie every night.

Uso

O simple present é um tempo verbal fácil de se identificar, pois ele é usado em poucas situações e elas são facilmente percebidas através de algumas palavras que aparecem com certa freqüência: os advérbios de tempo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Platão e Aristóteles
O Discípulo não supera o Mestre, o complementa



Impossível discorrer sobre a singularidade do pensamento de Aristóteles (384 – 324a.C.) sem contextualizá-lo diante de seu Mestre, Platão (Arístocles: 428-347a.C.), que por sua vez fora discípulo de Sócrates e, o primeiro a elaborar uma teoria sobre a Alma. Para esclarecer o que distingue esses dois Pensadores, ponderemos sobre as dicotomias, as duplas de opostos/complementares que constatamos através dos sentidos (dia e noite; macho e fêmea) ou do Espírito (O Bem e o Mal). Dicotômica também será a linha teórica filosófica adotada por esses Filósofos de truz.

Em 387a.C., Platão fundou o que pode ser considerada a primeira instituição de ensino superior do mundo ocidental, a Academia de Atenas (dedicada à deusa da Sabedoria e da Justiça). No 1º nível (até os 16 anos), treinamento científico: matemática, ginástica, astronomia, música e geometria: na entrada uma placa avisava: “Ageometretos mé eisito” (sem geometria, não entre). Já no 2º nível (dos 16 aos 30 anos), os alunos aprendiam ética, a virtude e a política para, no 3º nível (dos 30 aos 50 anos), aprender a dialética e tornar-se Filósofo. O platonismo reverencia o mundo das Idéias, pois a realidade física, material, sensível, concreta, não alcança o “Ideal” de perfeição que somente a representação mental, abstrata (imaginem a geometria, o lógos) propicia.

Em 337a.C Aristóteles funda o Liceu, dedicado a Apolo (irmão de Athena), divindade olímpica que presidia a harmonia, a música, a saúde e a verdade. Aristóteles distinguir-se-à por propor uma nova forma de apreender e explicar o mundo. Para o pragmático estagirita (Aristóteles nasceu na cidade de Estagira), a lógica e o bom senso dariam conta da realidade captada por nossos sentidos (visão, audição, paladar, olfato, tato). Formulará então, a teoria das quatro causas: Formal, Material, Eficiente e Final. Segundo a obra de Aristóteles “Metafísica” (disponível em português graças a esmerada tradução de Marcelo Perine – PUC-SP), “As duas primeiras não são mais do que a forma e a matéria, que estruturam todas as coisas sensíveis. (Recorde-se que “causa” e “princípio”, para Aristóteles, significam o que funda, o que condiciona, o que estrutura). Mas matéria e forma, sob certo aspecto, bastam para explicar as coisas; sob outro aspecto, porém, não bastam. Se considerarmos o ser das coisas estaticamente, bastam; se, ao contrário, considerarmos as coisas dinamicamente, isto é, em seu desenvolvimento, em seu devir, em seu produzir-se e em seu corromper-se, então não bastam mais. Com efeito, é evidente que, se considerarmos determinado homem estaticamente (ou seja, como ente já perfeitamente realizado), ele se reduz à sua matéria (carne e ossos) e à sua forma (alma); mas se o considerarmos de outro modo e perguntarmos: “como nasceu”, “quem o gerou”, “por que se desenvolve e cresce”, então, impõem-se duas razões ou causas ulteriores: a causa eficiente ou motora, isto é, o pai que o gerou, e a causa final, ou seja, o fim ou o escopo ao qual tende o devir do homem”.

Tomando uma escultura como exemplo, teremos, 1º) a causa material, a substância concreta que compõe um objeto, no caso o bronze; 2º) a causa eficiente, que será o processo que produziu a escultura, nesse caso, o trabalho do artesão 3º) a causa formal, que é a estrutura interna que determina a realidade da escultura e por fim 4º) a causa final que diz respeito a finalidade a escultura foi produzida.

Ele dividiu o mundo em duas instâncias: da lua para baixo (matéria sublunar), tudo era composto pelos intercambiáveis quatro elementos (Fogo, Terra, Água e Ar). Já na esfera da lua para cima (matéria supralunar), toda galáxia era composta por uma substância eterna e imutável, o éter. Filósofo da natureza, esclarece que a labareda do fogo tende a subir, pois é da natureza do fogo ocupar as partes superiores da atmosfera. Já uma pedra, tende a cair porque sua natureza é a mesma da terra. Quanto ao responsável por toda orquestração do universo, o Demiurgo, o Criador (Deus), o “movente imóvel” faz morada numa esfera exterior.

Se com Platão apreendemos a inefável e sublime Idéia do “Bem em si”, com seu pupilo temos a afirmação de que, contrariamente à tese Socrática de que basta conhecer o Bem para desejá-lo; é preciso praticá-lo! E será justamente a prática quem nos dirá o que é o Bem. Para Aristóteles é necessário ainda, a disposição da vontade, do querer, de se desejar praticar o Bem. É o desejo e não a ação que leva ao Bem, e o desejo pode ser educado, virtuoso. Agir bem é equilibrar, em cada caso particular, o excesso e a falta. Para o estagirita, a Justiça é a maior das virtudes! Constitutiva da Paz na sociedade e da felicidade na vida humana sendo, a Igualdade a pedra angular do princípio da Justiça.

Sabemos que a Matéria (ta pragmata) está impregnada do Espírito (ta onta), que se manifesta através de nossos atos. É o magnífico rapsodo grego Hesíodo (600a.C) quem melhor traduz essa dualidade. Em sua obra “Teogonia”, o poeta discorre sobre o nascimento dos deuses. Do “Caos”, que nada tem a ver com desordem e sim, diz respeito à matéria indiferenciada, o não-ser, nascerá a oposição primordial: Urano e Gaia. Simbolizando respectivamente, Espírito e Matéria. Analogamente, Platão versará sobre o “Ideal” e Aristóteles, sobre o “Real”. Tentar hierarquizar qual dessas teorias é mais relevante é tão inútil quanto discutir qual mais importante: o Céu ou a Terra.